Vinte e dois jogadores divididos em dois times. Noventa minutos divididos em dois tempos. Dois gols. Uma bola. E um único objetivo de colocá-la mais vezes entre as traves do adversário do que ele é capaz de colocar nas suas. Falando assim até parece simples. E, pensando bem, talvez seja justamente essa simplicidade que tornou o futebol algo tão popular e, consequentemente, algo tão maior do que suas regras parecem descrever.
Grande parte dessa história se deve às duas potências do continente. Em que pese a importância inegável do demais, são as conquistas e os fracassos de Brasil e Argentina que forjam a tradicional rivalidade que dá ao jogo entre eles o status de maior clássico do mundo. Mas dessa vez uma dificuldade em comum coloca os rivais vizinhos em pé de igualdade às vésperas do confronto que vai decidir o primeiro finalista desta Copa América e o virtual favorito à conquista do torneio: ambos estão órfãos. Órfãos de ídolos. Órfãos de heróis.Você até pode usar a primeira linha deste texto como argumento para dizer: o futebol é um esporte coletivo. Justo.
Os candidatos estão postos. E todos já sabem os nomes deles. Em certa medida, eles já têm o nome nas camisetas, a fama de craque e a esperança dos torcedores, mas nenhum deles conseguiu ainda trazer a vitória, a conquista, o título que confirmaria tudo isso.
_brenofranca Barcelona e Real Madrid são seleções mundiais. Na seleção argentina ele não tem os companheiros do mesmo nível técnico.
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