Em outra resposta, ainda no início da entrevista, transferiu todo o favoritismo ao Brasil. “É evidente que eles estão em um situação importante, os jogadores e o treinador estão juntos há mais tempo e isso dá certa vantagem ao Brasil Os números estão aí, eles jogam em casa, é a Copa América deles, e é evidente que tentaremos dificultar, mas os números estão aí e devem ser respeitados.
Em seguida, Scaloni, mesmo tentando transparecer otimismo, deixou uma frase bastante ingênua, ainda mais se tratando de um Brasil x Argentina. “Esperemos que nossa torcida se sinta orgulhosa, independentemente do resultado”, disse, como se fosse possível sair satisfeito sem vitória, sobretudo para uma seleção tradicional que não vence um título há 26 anos.
Mas enquanto Scaloni demonstrou certa hesitação, Tite deu seu “show” particular, com sorrisos, berros e seus discursos motivacionais que fizeram lembrar os insuportáveis comerciais que gravou antes da Copa da Rússia. Contou que não dormiu direito, tamanha a ansiedade para o clássico, e pregou respeito absoluto ao rival, sobretudo a Messi, mas não em tom de inferioridade.
Outro aspecto que saltou aos olhos: enquanto o Brasil escalou para a entrevista um de seus líderes, o goleiro Alisson, campeão europeu com o Liverpool, a Argentina, de forma quase debochada, mandou à mesa o meio-campista Guido Rodríguez, do América do México, um reserva. Apenas três perguntas foram feitas e ele, quase que por educação. Um importante diário do país se negou a publicar qualquer linha dita por Rodríguez.
Não vejo esta vantagem.
🙄
Entrevista não ganha jogo
'soma oito vitórias, dois empates e três empates' vocês não revisam texto?
Não zika caraio
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