O editorial do Estadão de 1º/12/2023 retomou com toda a energia a crítica à ambição brasileira de adentrar no seleto grupo de países capazes de atuar no mercado de semicondutores , fonte de disputas geopolíticas pelas quais superpotências prometem ir às últimas consequências em defesa do domínio ou acesso às cadeias globais de produção de chips. Para quem lê, a impressão é que os redatores do editorial se aconselharam com o ex-presidente da República, ou o seu defensor local, Sebastião Melo.
O primeiro, responsável pela tentativa frustrada de liquidar a empresa. O segundo, prefeito da cidade onde a empresa está instalada, incapaz de se mover em defesa desta que é a joia da microeletrônica brasileira, gaúcha e porto-alegrense. Convém explicar que a “doação” da fábrica da Motorola, instalada no Texas (EUA) até o final dos anos 1980, foi resultado de uma articulação para a qual concorreu a ação da PUCRS, Unicamp e USP, universidades formadoras de mão de obra recrutada por fabricantes de semicondutores nos EU
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