Indígenas brasileiros na Comunidade Florestal de Kilfinan, na Escócia Jonne Roriz/ Nosso Impacto/VEJAEnquanto no Brasil o desmatamento avança ano a ano, há países que investem para restaurar o que foi devastado ao longo de séculos. No início de 2022, o governo escocês anunciou o investimento de 12.5 milhões de libras em projetos que ajudem a combater a crise climática e a perda de biodiversidade com ações de restauração.
Em novembro de 2021, a Escócia ficou em evidência por causa da COP26, a conferência do clima das Nações Unidas. Na quarta-feira da primeira semana do evento, um grupo de indígenas visitou a área da floresta de Kilfinan. Dinamam Tuxá, coordenador-executivo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil e liderança do povo Tuxá, fez parte do grupo que foi ao local.
Ao longo do dia, lideranças indígenas e integrantes da comunidade escocesa compartilharam conhecimentosNa floresta escocesa, os representantes dos povos originários puderam mostrar tradições de suas culturasNo topo de um morro próximo à floresta de Kilfinan, uma construção inspirada na arca de Noé simboliza a emergência climáticaO grupo de visitantes prestigiou a obra e os indígenas falaram sobre as dificuldades que enfrentam em...
Na Escócia, mais de 50% das áreas rurais do país são propriedades particulares. Pouco mais de 2% do território do país é de terras comunitárias. A concentração nas mãos de poucas pessoas é reflexo de um movimento conhecido como, que aconteceu no final do século 18 e no início do século 19.
As florestas deles? Eles tem mata nativa hum acho que não. São sempre os países maçônicos querendo colocar as garras no Brasil.
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