estava pegando fogo. Escrevi para meus amigos que moram em Paris: ‘Meu Deus, é horrível’. Depois, recebi um e-mail de um produtor de Hollywood que estava com raiva de mim. E pensei: mas, se estou em um barco, por que estou sabendo do produtor e do incêndio?”The New York Timespara tentar entender por que “não vivia o momento” e 99 outras coisas que nós perdemos com a internet — a obra, por enquanto, só está disponível em inglês.
Sua filha acaba de entrar na faculdade e seu marido decidiu escrever cartas para ela. A jovem está irritada porque isso a obriga a ir ao correio. Mas na família eles não querem perder essa habilidade. Um dos 100 capítulos do livro se chama justamente.
Mas, como era antes? Fica claro que era mais silencioso, mas, era melhor? Quem se lembra da sensação de não carregar um celular no bolso? Agora, diz Paul, “é bom chegar atrasado”. Não é mais indelicado porque dá a você um pouco mais de tempo para ficar sozinho com seu celular. Coisas novas se cruzam e é difícil avaliar a perda. Desde a espera do lançamento de um novo álbum ou filme ou a hora da série ou do noticiário na TV , o contato visual, chegar tarde para atender o telefone e não saber quem era ou passar bilhetes em papel na escola.
lumof1 Eu Lia e escrevia muito. Saudades
PamelaPaulNYT Please, I want your book in portuguese as soon as possible, please, lol. *Com certeza essa 'urgência' foi algo que ganhamos com a internet. We lost patience.
E só fiquei sabendo desse livro porque acompanho pelo Twitter. 🤔
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