Desde seu início, declarado pela Organização Mundial da Saúde em 11 de março de 2020, a pandemia da Covid-19 trouxe à tona muitas questões humanas de âmbito moral e ético. Na fase inicial, o foco foram as alocações de recursos escassos, como leitos de UTI e ventiladores.
Mesmo assim, vimos no início da pandemia o Brasil, por exemplo, sendo afetado por pressões econômicas no fornecimento de equipamentos. Ventiladores foram destinados aos países com maior poder de barganha, e por aqui milhares de pessoas sofreram por não receberem os aparelhos. Embora tenha havido esse esforço contra a doença, também houve uma inversão de valores: interesses mercantis vieram primeiro.
Tudo começou no dia 5 de janeiro, quando o tenista ali desembarcou, e terminou no último domingo . Ao longo de apenas 11 dias, ele teve o visto cancelado uma vez, procurou a Justiça para entrar no país e ganhou. Chegou a treinar por alguns dias, mas o documento foi novamente cancelado pelo governo – o que fez o atleta recorrer à Corte Federal australiana, que validou por fim o cancelamento.
Há que se ter em conta também a dramática situação da África. Enquanto nos países desenvolvidos já se caminha de forma acelerada com doses de reforço, haja discussões em torno de novos reforços no futuro próximo e existam perspectivas de tornar a vacinação algo a se repetir todos os anos, na África a vacinação é apenas incipiente em muitas regiões.
O Caso Djokovic e a porta escancarada para o apartheid. 🤜🤛 PedroScooby BBB22 DjokovicOut
Alerta para a LIBERDADE, isso sim!
Saúde coletiva onde, cara pálida?
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