Um homem negro preso injustamente por 12 anos, condenado por dez estupros contra mulheres na Grande São Paulo, foi solto nesta quinta-feira pela Justiça.
Mas nesta tarde, ele deixou a Penitenciária de Itaí, no interior paulista, como um homem livre e inocente. Agora aos 36 anos, Carlos foi recepcionado pela mãe, Ana Maria da Silva. A TV Globo e o g1, bem como emissoras e sites concorrentes, chegaram noticiar os estupros em série. A Polícia Civil comunicou a imprensa quando Carlos foi preso após ter sido reconhecido por vítimas na delegacia de Barueri. As mulheres relataram que os ataques ocorriam perto da Rodovia Castello Branco.
Por lei, presos condenados por crimes como estupro, homicídios, latrocínios e roubos violentos têm seu perfil genético extraído por peritos nas prisões. Se os presos aceitam, há progressão do regime fechado para outro mais brando. "A análise de DNA criminal - ele não tem por único objetivo indicar a culpa, indicar quem pode ter participado de dado crime. Ela pode servir muito bem essa análise pra inocentar pessoas que estejam sendo falsamente acusadas", falou Ana.
"Foi um trabalho paulatino, cauteloso, demorado, mas que foi acolhido tanto pelo Tribunal de Justiça e mais especialmente pelo Superior Tribunal de Justiça nesse reconhecimento tão importante de inocência de um homem que tá preso há mais de 12 anos", falou Flavia.
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