O advogado Antonio Vanderler de Lima Júnior, sócio-administrador de Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, assassinado no Centro do Rio, fez backup completo dos documentos da vítima no seu computador pessoal antes de a polícia ter acesso ao conteúdo, inclusive de conversas de WhatsApp e e-mails.
Em 1º de março, ou seja, na sexta-feira da semana do crime, Vanderler Júnior entrou em contato com os investigadores, admitindo que “havia lido conversas no WhatsApp da vítima e arquivos do Google Drive, cujo conteúdo seria de interesse para a presente investigação”, conforme consta no relatório assinado pelos delegados Rômulo Assis, encarregado do inquérito, e do titular da DHC Alexandre Herdy.
Antes de a ordem ser deferida pela Justiça, os investigadores foram ao escritório onde Rodrigo trabalhava e tomaram um susto: "o computador estava ligado, com diversas janelas abertas na tela, dentre elas WhatsApp Web, Google Drive, e-mail institucional, todos logados na conta pessoal da vítima”. O técnico em tecnologia da informação disse à polícia que, por ordens de Vanderler Júnior, foi feito um backup completo dos documentos.
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