A controversa lei que permite inflar Fundo Eleitoral e afrouxa controle sobre partidos

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O Congresso terminou a votação e a proposta segue para sanção de JairBolsonaro. As mudanças que continuam no texto vão desde as regras para a compra de passagens aéreas até a fiscalização das atividades financeiras dos partidos por parte dos bancos

Na noite de terça-feira , os senadores aprovaram uma versão"enxuta" do texto, suprimindo todos os demais pontos e mantendo apenas o dinheiro para as eleições - por meio do Fundo Especial de Financiamento das Eleições .

O montante final do Fundo Eleitoral para a disputa de 2020 ainda está indefinido: o governo de Jair Bolsonaro enviou o valor de R$ 2,5 bilhões no projeto do Orçamento de 2020 - bem mais que o valor de R$ 1,7 bilhão de 2018. Alertado pela bancada do partido Novo, o governo admitiu depois que havia um erro de cálculo - e disse que alteraria o valor para R$ 1,8 bilhão, mas isto ainda não aconteceu.

Segundo Gil Castello Branco, fundador da Ong Contas Abertas, o texto continua prejudicial à transparência no uso do dinheiro público."No fundo é fruto da falta de visão dos partidos. O que eles enxergam é que estariam tendo um benefício a curto prazo nas eleições de 2022. Mas não percebem que, dessa forma, ampliam ainda mais o fosso entre eles e a sociedade", diz.

"Por outro lado, o dinheiro público precisa ser fiscalizado. Esse dinheiro que os partidos recebem é dinheiro público", diz. Estes pontos impediriam, na prática, que a imprensa e os cidadãos acompanhassem a arrecadação e os gastos dos candidatos durante a campanha eleitoral.Parte da equipe do TSE destinada a fiscalizar as contas, em 2018: sem padronização, trabalho pode ficar inviável, diz especialista

O setor responsável por esta fiscalização no TSE se chama Asepa . O número de funcionários é bem pequeno - 34, sendo apenas 15 contadores. Sem padronização, a equipe não conseguiria analisar as contas dos 33 partidos políticos do país.

 

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A casta política - que não exerce atividades produtivas - é a que mais gera gastos inúteis à população brasileira.

Ué, mas a mamata não iria acabar?

FUNDO ELEITORAL E IMORAL E UM CRIME LEGALIZADO

Essa que é a tal da 'NOVA' política né

VVD

FUNDO ELEITORAL E CRIME LEGALIZADO

Quem defende o Fundão não quer divisão igualitária entre candidatos do partido. Quer domínio sobre o dinheiro para com os mesmos de sempre.

VetaBolsonaro Vamos meter um pé na bunda dos salafrários. Vivemos para sustentar o rabo de político-funcionário público-sistema judiciário 🤨

Que aprove! Só tem trouxas nessa país mesmo...

jairbolsonaro A Câmara orquestra uma votação absurda, sobre um assunto do interesse dos próprios políticos e se esquecem que são os representantes do povo. No final quem vai pagar essa conta somos nós povo brasileiro.

jairbolsonaro

jairbolsonaro Absurdo!!!! Um afronta à inteligência do povo. RodrigoMaia

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Fonte: g1 - 🏆 7. / 86 Consulte Mais informação »

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Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »