Minutos antes da sessão na CCJ, Weverton Rocha afirmou que havia consenso entre os parlamentares em manter apenas o financiamento público com os mesmos valores da eleição passada: “A gente vai rejeitar tudo. Vai ficar apenas o artigo do fundo eleitoral. A instituição do fundo de financiamento eleitoral, com valores a serem definidos na Comissão de Orçamento. Os parlamentares defendem o valor da eleição passada”.
Os parlamentares tem pressa em fixar o fundo eleitoral, especificamente, porque é preciso que o presidente da República sancione a regulamentação até o dia 3 de outubro, um ano antes das eleições municipais de 2020. Caso isso não ocorra, os candidatos em 2020 não poderão usar o fundo eleitoral para financiar suas campanhas.
De volta à Câmara, os deputados terão que decidir entre aprovar a regulamentação do fundo eleitoral como saiu do Senado ou retomar todos os artigos rejeitados, sem exceção. Como Weverton decidiu por um substitutivo, rejeitando todas as emendas propostas na lei de forma aglutinativa, em vez de rejeitar emenda por emenda, os deputados ficaram com pouca margem de alteração no projeto.
Só BANDIDOS.
Vejamos o que a câmara irá fazer.
Raça mais nojenta que essa não existe ( políticos) sugadores de almas .
Vcs são o lixo do mundo! Seus desgraçados!
E soca mais o pau no ânus do Brasil.
Alguém aí acreditava que isso não iria acontecer? Hahahaha
Elaiá!!!
Vagabundos! O projeto anticrime nada. Não interessa né. Tão olhando o bolso deles
Déjà vu, Ricardo Boechat tem razão.
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