Depois de ter sido associada a práticas pouco lícitas, tais como a omissão de vulnerabilidades no sistema de encriptação da app e de partilhar dados de utilizadores com empresas como o Facebook, a Zoom, empresa sediada em São José, na Califórnia, EUA, volta a estar envolvida numa situação ligada aos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos. Desta vez, o tema é a censura.
Esta quinta-feira, a plataforma de videoconferência foi acusada de interromper ou encerrar as contas de três ativistas que realizavam eventos on-line relacionados com o aniversário do massacre da Praça da Paz Celestial e com a discussão da crise em Hong Kong.
Não é clara a razão para o encerramento das contas dos utilizadores com base nos EUA e em Hong Kong. O relato de Zhou Fengsuo, um ativista chinês sediado nos EUA, afirma que a sua conta foi encerrada dias depois de ele ter realizado um memorial pela repressão de Tiananmen.
Parlamentares e grupos de direitos humanos dos EUA já vieram condenar a acção do Zoom. Os representantes dos EUA, Greg Walden e Cathy McMorris Rodgers, enviaram uma carta ao presidente executivo da Zoom, Eric Yuan, com um pedido de esclarecimentos. Já o senador americano, Josh Hawley, pediu a Yuan que “escolhesse um lado: princípios americanos e liberdade de expressão, ou lucros e censura globais de curto prazo”.
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