Diretora dos serviços secretos dos EUA avisa que é "improvável" que a guerra na Ucrânia termine em "breve"o ministério da Defesa russo, tudo terá acontecido às 18h30 locais , e não foi relatada nenhuma vítima ou danos.Ataques aéreos russos feriram hoje sete crianças e um adulto na cidade de Dergatchi, na região de Kharkiv da Ucrânia, informaram as autoridades ucranianas.
We must all recognize that only global strength can force Russia to make peace. And that is why we are working to involve as many countries as possible in the Peace Summit in Switzerland, as well as relevant communication.
Segundo Laurynas Kasciunas, ministro da Defesa da Lituânia, o batalhão militar norte-americano que se encontra no país, vai continuar por tempo indeterminado, estendendo a sua presença para lá de 2025. Embora o governo suíço estivesse aberto a convidar a Rússia, as autoridades do Kremlin declararam a sua indiferença em relação à reunião, porque uma solução para a guerra na Ucrânia não pode ser alcançada sem a sua participação.da Rússia contra o território dos Estados-membros.
“Os aliados da NATO expressam a sua preocupação profunda sobre as ações híbridas russas, que constituem uma ameaça à segurança da aliança”, refere a organização militar no documento. “Nunca um soldado italiano irá morrer em nome de Macron, é o que eu penso”, disse Salvini, líder do partido de extrema-direita Liga, que integra a coligação governamental da primeira-ministra Giorgia Meloni, citado pela agência italiana ANSA., divulgada esta quinta-feira, que não se pode excluir o envio de tropas ocidentais para a Ucrânia, tal como já tinha dito em fevereiro.
Por tudo isto, a responsável das secretas antevê que as “táticas agressivas vão continuar” por parte da Rússia e a guerra não acabará tão cedo.Mais 3.2000 bombas aéreas guiadas, cerca de 300 drones do tipo Shahed e mais de 300 mísseis. Esta é a contabilidade dos ataques russos à Ucrânia num só mês, abril, avançou Volodymyr Zelensky.
“Quem pode continuar a fingir que a Rússia vai parar ? Que segurança haverá para os países vizinhos, como a Moldávia, Roménia, Polónia, Lituânia e outros? E, além disso, que credibilidade para os europeus que gastaram milhões, que disseram que a sobrevivência do continente estava em risco e não deram meios para derrotar a Rússia?”, questionou Emmanuel Macron.
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