Já o presidente da câmara de Lisboa disse que,"mais do que nunca, precisamos de eventos impactantes como este, eventos que mudam a forma como pensamos e ultrapassam os limites nestes tempos desafiantes". Para Medina, este evento ajudou Lisboa"a posicionar-se como uma das capitais do mundo que mais impulsionam as startups", através de"ideias e projetos incríveis" .
Além disso, destacou que"nos últimos cinco anos o valor das empresas tecnológicas europeias quadruplicou". A nível de recursos humanos, também referiu que a Europa concentra mais criadores de software do que os Estados Unidos. Já o seu braço direito, o vice-presidente executivo da CE para o Pacto Ecológico Europeu, disse que"ninguém pode ficar para trás" com a transição verde, sublinhando que"não pode ser só para os ricos ou só para os jovens" e que"é decisivo" abarcar toda a gente.
Os recursos naturais "colocam Portugal na pole position para a transição energética", defendeu, mencionando o caso concreto do hidrogénio,"uma enorme oportunidade [para Portugal], porque já tem alguma experiência" na área.Mas a participação da Comissão não ficou por aqui. A portuguesa Elisa Ferreira também fez uma intervenção.
A alta responsável de Bruxelas recordou que na política da coesão "dois terços dos investimentos previstos serão canalizados para inovação e projetos ecológicos".