ficaram fechados em cubos de vidro e apresentados em galerias dessa forma. Só que ela criou um objecto em que o conceito só se formaliza quando existe interacção com as pessoas; quando estas manipulam o objecto. Quando vi um dospreso dentro de um cubo de vidro, tentei imaginar a soltura dele. Decidi então tomar o lugar do bicho, virar o bicho em cena. Tirá-lo dessa forma estática para trazer um movimento dentro de uma forma ficcional.
Sim, é muito afectada pelos objectos relacionais da Lygia. É quando o objecto entra em relação com o corpo. N’as pessoas podem tocar, existe um encontro subjectivo, você dobra e desdobra sensações, ideias. Você fabula, de facto. Ao tocar um corpo humano, o subjectivo trabalha tanto quanto a subjectividade.
Tem tudo isso. Tem o receio, a curiosidade, a empatia, a antipatia. As pessoas que se propõem a entrar na sala começam a questionar-se sobre todos esses sentimentos que vão construindo a conexão com o que está acontecendo, e também o contrário, a desconexão. Tem pessoas que se conectam e continuam na sala, tem outras que se desconectam e vão embora.Sim.
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