Votos da emigração. “Uma coisa perfeitamente anedótica” - Renascença

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Votos da emigração. “Uma coisa perfeitamente anedótica”

caracteriza o processo que envolve o voto dos emigrantes, nas últimas eleições legislativas, como “uma coisa perfeitamente anedótica”.

Henrique Monteiro começa por dizer que “responsáveis não há”, porque “somos muitos de mais”. E lembra a contradição da lei que diz que o voto tem que vir em dois envelopes e num dos envelopes tem que vir a fotocópia do cartão de cidadão, quando há uma outra lei que diz que o cartão de cidadão não pode ser fotocopiado.

Segundo o edital publicado na última quinta-feira sobre o apuramento geral da eleição do círculo da Europa, de um total de 195.701 votos recebidos, 157.205 foram considerados nulos, o que equivale a 80,32%. O Tribunal Constitucional aceitou um recurso apresentado por cinco partidos - Chega, Livre, PAN, Volt e MAS – e, em resposta ao Volt, declarou nula a decisão de invalidar mais de 157 mil votos relativos ao círculo da Europa, justificando que seria suscetível de influenciar o resultado e mandou repetir o sufrágio nas mesas em que se deram os problemas, obrigando assim a reajustar o calendário político.

 

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anedótico foi a posição de detrrminados partidos apo sucedido. Só show off

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