. Por aquilo que anuncia e, sobretudo, pela enormidade que já é, e por uma ainda maior, se for.
É para a enormidade que a atenção se deve virar. Em anos comuns, podemo-nos divertir com os eleitores indecisos. Há estados onde os candidatos e os anúncios das televisões quase nunca lá vão — os votos são para clientes certos, por exemplo, na democrata Califórnia e no republicano Utah.
A volubilidade dos estados dançarinos produz uma caça aos eleitores indecisos, com os diretores de campanha a tentar encontrar a promessa e a frase certa para os fascinar. É uma ciência, como dizem os politólogos. Sim, mas quando o duelo é tão evidente como aquele que já por duas vezes travou e trava Donald Trump, 2016 e 2020, a psicologia do indeciso só pode ser explicada ressuscitando uma anedota. Foi o que fez o jornal, esta semana.
A imagem adequa-se a estas eleições. Joe Biden serve-se, de facto, cozido e insonso. E a alternativa do menu está bem descrita, peca é por ser sóbria. A massa infecta que é Trump vem, além dos vidrinhos cortantes, com pozinhos que podem deitar abaixo o avião. Mas, honra lhe seja feita, o candidato eleitoral repetido e já Presidente com todo um mandato, com baixeza e descuido manifestos, nunca alindou o prato.
lhe fez esta semana. A revista cultural e de intervenção política, fundada em 1863, tomou uma decisão na quinta-feira.
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