O partido dirigido por Tiago Matos Gomes volta a criticar a Câmara de Lisboa por causa da comunicação de dados pessoais de activistas“Afinal, tudo se resume a vontade política e toda esta situação podia ter sido evitada há anos”.
visadas em manifestações e protestos ocorridos em Lisboa. E ao ver o seu vice-presidente visado, o Volt retoma o assunto para exigir mais responsabilização, porque “a responsabilidade política ficou órfã”, nas palavras de Mateus Carvalho. “Quando me contactaram, disseram-me que estava a ser feita a avaliação do risco pessoal, mas não é o meu caso que me preocupa. Embora tenha havido a violação dos meus direitos, o que é chocante e preocupante é”, diz ao PÚBLICO o vice-presidente do partido, que vai apresentar queixa à Comissão Nacional de Protecção de Dados.
Em comunicado divulgado esta segunda-feira, o Volt considera que “as soluções apresentadas pelo actual presidente da Câmara Municipal de Lisboa são claramente insuficientes, tardias, não atendem àe demonstram uma total desconsideração pela segurança e vida das pessoas cujos dados pessoais foram partilhados”.
Por isso, exige agora “uma auditoria externa e independente à Câmara Municipal de Lisboa com total acesso a toda a documentação, sistemas informáticos e demais informação”, de forma a que todos os factos apurados “sejam reportados às autoridades competentes entre as quais a Comissão Nacional de Protecção de Dados ”.
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