O partido esforça-se então por passar uma imagem longe de rótulos e gavetas, fora do espectro político tradicional que opõe a esquerda à direita. Olhando para as prioridades e para o programa delineado para estas legislativas, depreende-se uma tentativa de posicionamento ao centro, com viragens à esquerda ou à direita, consoante o tema.
Ou em relação à economia, onde a maleabilidade do Volt fica bem patente: “A nível económico, o Volt pode ser considerado um partido ‘de centro, na média’, já que defende tanto medidas tradicionalmente conotadas com a esquerda, como com a direita. Esta flexibilidade ideológica do Volt é meramente um reflexo do seu pragmatismo”.
“O Volt defende uma transição para um mercado de trabalho mais à semelhança do que acontece no Norte da Europa, em que existe maior facilidade em contratar e despedir por parte das empresas, ao mesmo tempo que a segurança social garante que trabalhadores que se encontrem no desemprego tenham apoios generosos por períodos prolongados”, lê-se no programa.
A posição em relação à eutanásia, tema que certamente voltará a ser discutido na próxima legislatura, é bastante híbrida como noutros temas: opõem-se à eutanásia ativa mas defendem a legalização da eutanásia passiva e do suicídio assistido.
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