, 11 dos 23 acusados no processo do roubo e da recuperação das armas militares dos paióis de Tancos – o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes foi absolvido, enquanto João Paulino, autor confesso do furto, foi condenado a oito anos de prisão efetiva pelos crimes de terrorismo e tráfico de estupefacientes.
Quase um ano depois, a 5 de setembro de 2018, a Polícia Judiciária despoleta a “Operação Húbris”, que culmina com a detençao do diretor-geral da PJM, Luís Vieira, e três militares da GNR de Loulé, entre oito mandados de detenção que visaram ainda outros militares da PJM e um civil.
No acórdão, lido, esta sexta-feira, por Nélson Barra, presidente do coletivo de juízes, foram condenados 11 dos 23 acusados – a penas de prisão efetivas, porém, apenas foram condenados o autor confesso do furto, João Paulino, e os dois homens que o ajudaram a retirar o material militar dos paióis na noite de 28 de Junho de 2017.
3. Roberto Pinto da Costa, 50 anos, major, ex-inspetor-chefe da PJM, foi condenado a cinco anos com pena suspensa. Segundo a investigação, teria sido informado que se preparava um roubo aos paióis um mês antes do furto. Terá tido papel importante na farsa da recuperação do armamento. É ainda afastado da carreira durante dois anos.
6. Mário Lage de Carvalho, 45 anos, primeiro-sargento da GNR, investigador da PJM. Seria o elo de ligação entre PJM e GNR em todo o processo de recuperação do armamento. Foi condenado a três anos de pena suspensa por favorecimento pessoal praticado por funcionário.
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