O tojo, assim como a giesta, são plantas típicas da Península Ibérica, nativas da Inglaterra. Mas é na Escócia que uma investigadora acredita que estas plantas podem produzir proteína suficiente para alimentar milhões de pessoas., da Universidade de Aberdeen, na Escócia, que explica que o tojo contém 17% de proteína; já a giesta 21%.
A investigadora vai mais longe: como o tojo e a giestas estão a sempre a ser removidas dos locais onde se espalham, consumi-los era “obter proteína sem nenhum custo extra”.
A Escócia tem pouca terra para cultivar, razão pela qual Russell examinou estas plantas invasoras. “Quando se isola a proteína do tojo, 57% da proteína total da folha pode ser recuperada com até 95% de pureza”, disse. “Estamos a usar cerca de 4,5 a 6 kg de CO para a carne .” A investigadora, que lidera o programa de investigação do governo escocês sobre sistemas e suplementos alimentares, refere ainda que “estas proteínas vegetais alternativas são muito saudáveis, ricas em proteínas, fibras e micronutrientes”.
Robin May, consultor científico da FSA, afirma, complementando as citações da investigadora, que “existe um enorme potencial para que estas novas proteínas tenham imensos benefícios em termos ambientais, nutricionais e acesso de uma população mais ampla. A nossa prioridade é fazer o possível para ajudar as empresas a colocar estes produtos novos e inovadores com segurança nas prateleiras o mais rápido possível”.
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