que ainda aguarda revisão pelos pares, realizado por investigadores suecos, concluiu que cerca de metade das pessoas que ficaram infetadas com o novo coronavírus durante a primeira vaga da pandemia, no início de 2020, podem ter danos prolongados e até mesmo permanentes no olfato, sendo que a alteração ou perda deste sentido começou a ser um sintoma relatado pelos doentes a partir de abril desse ano. Um ano depois, este sintoma já era um dos mais comuns.
Contudo, a equipa, que analisou, também, um grupo de voluntários que testaram negativo para anticorpos contra a Covid-19, deu conta de que um quinto destes participantes revelou deficiências semelhantes no olfato. Apesar de ser um valor muito mais baixo, estes resultados em pessoas que, supostamente, não testaram positivo ao vírus significam que os distúrbios no olfato já eram geralmente comuns antes da pandemia de Covid-19.
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