A variante Ómicron é responsável por 93,2% das infeções em Portugal, consequência de um"crescimento galopante" em dezembro, que foi mais acelerado em Lisboa e Vale do Tejo, estimou o INSAA variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2 é responsável por 93,2% das infeções em Portugal, em consequência de um “crescimento galopante” em dezembro, que foi mais acelerado em Lisboa e Vale do Tejo, estimou hoje o INSA.
Segundo o instituto que monitoriza a evolução deste coronavírus em Portugal, o “aumento abrupto de circulação comunitária” da Ómicron tem paralelo com o cenário observado em países como o Reino Unido e a Dinamarca. “De facto, a circulação comunitária da variante Ómicron ocorreu precocemente e de forma mais intensa na região de Lisboa e Vale do Tejo, tendo-se tornado dominante cerca de uma a duas semanas mais cedo do que nas restantes regiões”, adiantou o relatório.
No âmbito da monitorização contínua da diversidade genética do SARS-CoV-2, têm sido analisadas uma média de 527 sequências por semana desde o início de junho de 2021.
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