O violinista italiano Alessio Bidoli descobriu a música de Luís de Freitas Branco através das sinfonias, que encontrou por acaso numa loja de discos, em Itália, e elegeu o compositor português para o seu novo disco em nome próprio.
Freitas Branco surgiu no caminho de Bidoli numa altura em que procurava obras de música de câmara, com violino, que pudessem dar continuidade à sua discografia em nome próprio, depois de ter gravado Giuseppe Verdi e Nino Rota. “Quanto ao Trio, fiquei intrigado com [o trabalho de] pesquisa sobre o timbre, o caráter eclético e fantasmagórico das melodias”, de inspiração tradicional, “que recordam um mundo popular português, talvez mesmo exótico”.
Vinte anos passados sobre a primeira sonata, encontra-se nesta “um estilo mais atual, ainda orientado para a música francesa”, estabelecendo-se, neste momento e nesta obra, em Luís de Freitas Branco, “uma espécie de passagem” entre o prenúncio de um novo século, que passou por César Franck , e a afirmação da modernidade de Maurice Ravel .
Quanto à música de câmara de Nino Rota, que gravou no álbum seguinte , provém da consulta que fez ao espólio do compositor na Fundação Cini, em Veneza, reunindo peças que vão dos anos de 1930 ao final da década de 1960.
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