A organização humanitária Médicos sem Fronteiras considera que obstáculos burocráticos em Moçambique estão a travar um reforço de ajuda humanitária urgente para Cabo Delgado, norte do país, que deve avançar de forma independente em relação às forças em conflito.
O retrato surge depois de a Organização Internacional das Migrações ter apelado a Moçambique, no final de abril, para a implementação de medidas que melhorem a assistência humanitária no norte do país. "O atual foco no 'terrorismo' serve claramente os interesses políticos e económicos daqueles que intervêm em Moçambique", mas"não deve ser à custa de salvar vidas e do alívio do imenso sofrimento que o povo de Cabo Delgado enfrenta", sublinha Whittall.
Os MSF justificam assim a necessidade de trabalharem de forma independente nestes cenários, para ganhar a confiança das partes e ter espaço de diálogo. "É nestas situações que temos visto muitas vezes hospitais destruídos e aldeias inteiras arrasadas em ataques que não conseguem distinguir entre alvos militares e civis. As comunidades estão muitas vezes presas entre a violência indiscriminada por grupos armados e a resposta contra o terrorismo por parte do Estado", conclui.
Aquele presidente, é um incompetente
Onde está a ajuda da Comonhelse?
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