Violência doméstica. Sobe para 16 o número de mulheres mortas este ano, tantas como em 2021Cláudia foi a vítima mais recente. Antes foram Elsa, Marta, Madalena, Sandra, Alda, Silvana, Lucília, Marisa, Celestina, Sílvia, Luísa, Assunção e Sara. A mais velha tinha 78 anos, a mais nova 31. Para todas, a vida acabou abruptamente em 2022
O alegado agressor é um homem de 44 anos, primeiro começou por fugir, mas depois entregou-se às autoridades, na quarta-feira. Era o marido da vítima. O caso ocorreu em Soalhães, no concelho de Marco de Canaveses. Para Cátia Pontedeira, do Observatório de Mulheres Assassinadas, é perentório reforçar as medidas de combate à violência doméstica já e de modo a prevenir situações em que o desfecho é letal.
A especialista em criminologia acredita que uma avaliação da perigosidade ao agressor e o seu afastamento “deveria ser suficiente para prevenir estes desfechos”, mas para isso é também necessário que existam “mais condenações efetivas”, alerta.
Em vez de baterem nos corruptos que os roubam, batem nas mulheres em casa e vão ao futebol insultar os árbitros...
pena de morte e lei seca, em vez de beber vinho bebam esterco
Such a sad part of life😢😢
Tristeza de país este, onde se nega o direito de VIVER a qualquer pessoa independente da sua idade. JUNTAS GRITEMOS NÃO HÁ VIOLÊNCIA.
💔
Monstros!!
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