Segundo Rosa Monteiro, a campanha vai estar espalhada pelo país, em vídeo e em cartazes, graças a uma"parceria muito alargada", não só com órgãos de comunicação social nacionais e regionais, mas também com empresas de transporte, como o Metro de Lisboa, a Carris ou a empresa Barraqueiro; hipermercados, rede multibanco, postos de combustível, lojas do cidadão, postos da PSP e da GNR, escolas e municípios, além de 15...
Rosa Monteiro explicou que esta campanha tem o"grande objetivo" de chegar a todas as pessoas que sabem ou presenciam um caso de violência doméstica, em linha com um estudo recente do Instituto Europeu da Igualdade de Género sobre o papel das testemunhas e os fatores que determinam a sua intervenção.
De acordo com Rosa Monteiro, a campanha que agora é divulgada pretende ir ao encontro da"tendência crescente" no número de pedidos de apoio, de informação e de participações feitos por terceiras pessoas durante a primeira vaga da pandemia. Rosa Monteiro admitiu inclusivamente que tem também sido contactada por pessoas que pedem ajuda para alguém que julgam estar a ser vítima.
Tem de fazê-la é junto dos juízes que dão penas ridículas a agressores e não protegem a vítima!
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