, é agora a vez de Victor Zamora, pianista cubano com uma longa carreira e radicado em Portugal há duas décadas, apresentar o espectáculo, que se apresenta em Almada em estreia oficial, depois de um ensaio colectivo na Fábrica Braço de Prata.
O nome do espectáculo, celebrando a música cubana da primeira metade do século XX, alude a Compay Segundo , nome artístico de Máximo Francisco Repilado Muñoz Telles, cantor e compositor cubano que no final dos anos 90 voltou à ribalta no supergrupo Buena Vista Social Club, levando a todo o mundo o calor e a alma da música de Cuba.
Mas foi um episódio mais recente que o fez apressar tal projecto: “Havia a possibilidade de tocar com os ‘compay segundos’, mesmo, numa viagem à Rússia. Mas fui fazer um teste de covid-19 e deu positivo, embora completamente assintomático, e a viagem ficou sem efeito. Mas foi um falso covid.
Pianista, Victor Zamora nasceu em 1973, em Cuba, onde estudou música e se graduou, começando a trabalhar em vários projectos de jazz e de música cubana e participando depois em festivais. “Nasci em Santa Clara, também sou ‘guajiro’ e o meu primeiro instrumento foi o tres, que é essencialíssimo à música cubana. Tem três cordas duplas e tem uma sonoridade parecida com a da guitarra portuguesa, embora esta tenha muito mais cordas.
Com Victor Zamora estão neste projecto outros seis músicos cubanos, sob a designação de Sexteto Cuba: Pedro Aguilar Corrales , Ivan D’Sousa , Osvaldo Pegudo , Raidel Gonzaléz Ortiz , Gretel Camames e José Debray .
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