, que, descomplexado, inovador, sacudidor, estuante, não raro irritado, libertário, senhor de si, sobraçava sem temor a sua casuística, suas experiências de vida, a recordação das muitas unidades fabris da solidariedade em que ele se aficou, à margem mesmo do exercício do jornalismo – numa existência rotante, avassaladoramente pautadora do bem alheio e considerativa de quantos ele, sem conhecimento presencial ou pessoal dos mesmos, sensibilizou...
Eu li, decifrei, subescrevi, compreendi Jorge Silva. Nunca o vi. Jamais troquei com ele uma só palavra. Mas, dele, , guardo o seu nobre recacho libertário, o estandarte que ele tomou das mãos de Marco Aurélio: «Os homens existem uns pelos outros».
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