Estava sozinha num quarto de hotel, na Alemanha, quando o alerta apareceu no seu telemóvel: Alexei Navalny morreu. No imediato, manteve-se focada em preparar-se para os compromissos que tinha em Munique, incluindo a participação numa conferência de segurança com líderes mundiais, mas depois a perda atingiu-a.
Acima de tudo, quero que o Kremlin e os seus funcionários compreendam que, se mataram o Alexei, eu vou chegar-me à frente.Durante a entrevista, em que diz que o marido estava a “morrer de fome” na colónia penitenciária no Ártico russo onde os discursos de Putin eram transmitidos na sua cela, a viúva deaproveita para expressar descontentamento com as sanções impostas pelos líderes ocidentais.
, a viúva reconhece que “é muito difícil em tempos de guerra, numa altura em que as pessoas podem ser detidas ou enviadas para a prisão por segurarem um cartaz ou colocarem gosto numa publicação, encontrar um momento em que as pessoas estão prontas para sair e não ter medo”. “Esta demonstração deu-lhes essa oportunidade e foi a coisa certa a fazer”, afirma.
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