BE critica Programa para "pequena elite" e atira a Ventura que quer "fazer tik toks no Conselho de Ministros"PCP sobre Programa do Governo: "Não se pode ficar a meio da ponte, ou se rejeita ou dele se fica aprisionado"André Ventura dirige-se agora a Luís Montenegro para recordar que se referiu ao Orçamento do Estado do PS como um orçamento de “impostos máximos, serviços mínimos e que nada faz” e aproveita para deixar o repto:...
Frisando que “direita venceu eleições a criticar extinção do SEF e política de imigração”, André Ventura pede que não seja esquecido o que foi prometido, fala em imigração “profunda e descontrolada” e deixa mais um desafio a Montenegro: “Aceite que o SEF volte a controlar as fronteiras portugueses e mandarmos para o caixote do lixo da História a última lei da nacionalidade”.
O Chega, diz, “não se juntará porque a irresponsabilidade já fez o seu caminho com António Costa não deve ser repetido com Pedro Nuno, Paulo Raimundo e Mariana Mortágua”.
“Não nos deixemos enganar. O problema do país não são os lucros das empresas, o problema do país são os prejuízos. O problema do país não são os ricos, o problema é termos tido políticas de esquerda a ditar o rumo do país e a tornar todos cada vez mais pobres. E só a pequenez e a inveja podem justificar a insistência nesta perseguição ao lucro e à riqueza”, dispara.
Acaba com um apelo: “Não é aceitável que continuemos a hipotecar o futuro das próximas gerações. A construção da mudança começa agora. Sem hesitações, sem atrasos, sem desculpas. A Iniciativa Liberal cá estará para cumprir a palavra que deu aos portugueses”.Intervém agora Fabian Figueiredo, líder parlamentar do BE, que diz que “o programa de Governo está desenhado para dar tudo a poucos.
Na Habitação diz que não existe a “mínima ambição de mudar” a realidade, no Trabalho, acusa o Governo de querer “mudar a lei de trabalho para dificultar ainda mais o aumento dos salários”. E no Ambiente fala num “pensamento antiquado e cheio de equívocos”. “É mais um programa da lei do despejo, de dar mais dinheiro público à banca e manter o drama das pessoas, o programa das parcerias-público-privadas rodoviárias, que prepara novas PPP e mais privatizações, um programa onde tudo é negócio”, alerta o deputado comunista, frisando que o programa “faz suas as vontades da CIP e das confederações patronais”.
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