Uma coluna de militares portugueses na República Centro Africana sofreu uma emboscada, no dia 26 de setembro, em Yadé, norte de Bangui, por “um grupo armado”. Porém, apenas esta quinta-feira foram explicados os contornos do ataque, além de se ter confirmado que não houve qualquer baixa na força nacional destacada naquele país africano.
No período entre 23 e 30 de setembro, a Força de Reação Imediata da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a estabilização da República Centro-Africana , lê-se na página das Forças Armadas Portuguesas, “foi projetada para a povoação de Bocaranga, na região Noroeste, com a finalidade de proteger a população contra a postura ofensiva de um dos grupos armados existentes na RCA.
À chegada a Yadé, a norte de Bangui, a capital, foi observada, por “drones” do Exército português, “a fuga precipitada de vários elementos, pertencentes ao grupo armado opositor”. Nessa altura, “uma das colunas da força foi emboscada”, com a deflagração de um “engenho explosivo”, acompanhado “de fogo de armas ligeiras” sobre a força de reação rápida.
Um acordo de paz foi assinado em Cartum, capital do Sudão, no início de fevereiro pelo Governo e por 14 grupos armados. Um mês mais tarde, as partes entenderam-se sobre um governo inclusivo, no âmbito do processo de paz. Portugal está presente na RCA desde o início de 2017, no quadro da missão das Nações Unidas.
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