Os empréstimos foram secretamente avalizados pelo Governo da Frelimo, liderado por Armando Guebuza, sem o conhecimento do Parlamento e do Tribunal Administrativo.
Além do processo principal, a justiça moçambicana abriu um processo autónomo em que várias outras pessoas são suspeitas de participação no esquema, incluindo, antigos administradores do Banco de Moçambique, e antigos executivos do Credit Suisse, instituição bancária que viabilizou os empréstimos. Entre as testemunhas arroladas no requerimento pelos advogados de defesa constavam o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, o primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, a ministra da Justiça, Helena Kida, e o ministro da Agricultura, Celso Correia. No entanto, o Tribunal Judicial da Cidade de Maputo indeferiu o requerimento por “não respeitar preceitos legais”.
“[Os advogados da causa] têm feito do processo ou dos meios processuais um uso manifestamente reprovável, com o fim de conseguir um objectivo ilegal, impedir a descoberta da verdade, entorpecer a acção da justiça ou protelar, sem fundamento sério, o processo”, refere o despacho de 16 de Agosto, citado pelo diário
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