Manuel Santos Rosa, imunologista e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, concorda que"eventualmente" podia chegar-se a uma imunidade de grupo na Europa a 14 de julho, como foi apontado pelo comissário europeu para o Mercado Interno, Thierry Breton. No entanto, diz que"há muita coisa" que pode falhar no processo de vacinação.
"Mais uma vez estamos fora do sítio. Parece que estamos a falar sempre do fim do campeonato, em vez de falarmos dos jogos que estão a decorrer", afirma. Em entrevista na Edição da Noite, lembra que já aconteceram"coisas estranhas" com o coronavírus, como ter características diferentes que nos testes PCR não foram detetáveis, como aconteceu em França. Casos desses podem condicionar a eficácia das vacinas, explica.
Sobre o regresso ao ensino presencial, o professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra compreende que é uma necessidade, mas lembra que tem perigos, devido à movimentação de pessoas que cria. Na Edição da Noite, diz que os critérios para a vacinação contra a covid-19 são"muito discutíveis". No entanto, salienta que o fundamental é haver vacinas em número suficiente e estrutura para administrar essas vacinas.
Bem vindo á terra dos ignorantes!
a melhor vacina era toda a gente respeitarem o distanciamento e usar sempre a máscara
Não é verdade, claro, porque as vacinas não funcionam a 100% porque são experimentais!
Então a vacina é importante para o quê?
Nenhuma vacina tem 100 % de eficácia. o que as pessoas não podem em geral é se descuidarem... acho que é isso que você quis falar...
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