Sistema de farmacovigilância nacional está a recolher informação sobre morte de criança no Hospital de Santa Maria. Agência Europeia do Medicamento (EMA) não tem registo de nenhuma morte nesta idade após a vacina da covid-19 na UE. ‘Se causa fosse óbvia, caso não tinha sido notificado’.
Esta notificação é recomendada em todos os casos em que possa existir suspeita de reações a medicamentos.
O resultados dos exames complementares à autópsia de criança, vítima de morte súbita uma semana depois de ter feito a vacina e numa altura em que testara também positivo para o SARS-Cov-2, poderão só estar concluídos no prazo de um mês, mas a notificação do Infarmed à EMA pode vir a acontecer mais cedo e coloca-se mesmo se os resultados forem inconclusivos.
A EMA analisou bases de dados francesas e dos países nórdicos, que indiciam um risco acrescido num intervalo de 0,26% a 1,9 casos extra destas condições por cada 10 mil vacinados. Mesmo não havendo historial de doença, pode haver alguma condição não diagnosticada, uma síndrome decorrente da vacina ou da covid-19, dado que também estava positivo, ou outra causa. Sendo raros, ocorrem todos os anos casos de morte súbita em crianças e jovens.
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