As instituições agruparam-se em consórcios - Norte, Centro e Sul - e cada agrupamento terá a mesma prova de acesso. Para já, ficam de fora as maiores universidades.
A expectativa de Pedro Dominguinhos, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos , é de que possam ingressar entre 2500 e 3000 alunos do profissional e do artístico especializado, no ano letivo de 2020/2021, tendo aceite o desafio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
O consórcio do Norte integra os politécnicos de Bragança, Viana do Castelo, Porto, Cávado e Ave e a UTAD. O agrupamento do Centro junta os politécnicos de Coimbra, Leiria, Viseu, Castelo Branco, Guarda e Tomar. Já no do Sul estão os politécnicos de Setúbal, Beja e Portalegre, as universidades do Algarve, Évora, Açores e Madeira e as escolas Superior de Hotelaria e Turismo de Estoril e Náutica Infante D. Henrique.
Lisboa é uma das universidades que não terão condições específicas de acesso, pelo menos para já. Coimbra quer garantir que terá condições para que o processo corra bem, mas não aponta uma data. Minho e Aveiro querem aderir, mas não o farão a tempo do ano letivo que começa em setembro. O Porto não respondeu ao JN.As vias profissionalizantes já são seguidas por 45% dos estudantes do Secundário.
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