A condenação do ataque russo à Ucrânia tem sido universal e vinda de todos os quadrantes políticos. Existem exceções, como algumas declarações que temos em Portugal, amplamente comentadas aqui no Observador. No entanto, pelo menos, essas são resultado de coerências ideológicas internas, que resultam em tentativas, mesmo que desesperadas, de sobreviver a algo que se torna cada vez mais insustentável de defender.
Na campanha para a eleição à Presidência dos Estados Unidos, em 2016, o então candidato Trump fez entender, repetidamente, que não estava interessado em afirmar um apoio incondicional à Ucrânia.
A maior parte desses Republicanos ficariam também silenciosos enquanto o líder do partido, e da nação, minava a Organização do Tratado do Atlântico Norte . Ou quando se interrogou publicamente se os Estados Unidos deviam sair em defesa de uma nação como Montenegro, membro da NATO, logo ao abrigo do Artigo 5º: “”.
Numa sondagem da CBS News com a YouGov, 25% dos inquiridos que se identificavam como Republicanos disseram que a política de Biden relativamente à Rússia é “ora de qualquer negociação entre a Federação Russa e a Ucrânia ”.
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