Recorrendo à caracterização clínica, a equipa de investigadores acompanhou durante um período de três anos os cerca de 300 utentes, com uma média de idades de 67,6 anos e a esmagadora maioria com diabetes de tipo 2. Com base em análises e ajustes estatísticos avançados, a equipa pretendia perceber “quais as variáveis que estariam associadas ao desfecho da mortalidade”.
“Uma das coisas que tentamos perceber foi se a gravidade da úlcera estaria a influenciar o desfecho da mortalidade e, estranhamento, ao contrário do que estávamos à espera, é que, de facto, a gravidade da úlcera não parece estar relacionada”, afirmou a investigadora. Os resultados deste estudo mostram que 30% dos doentes com úlceras de pé diabético morreram ao fim de três anos e que 52% das mortes estavam associadas a infecções, das quais 25% a pneumonias, seguindo-se as doenças cardiovasculares e doenças malignas .
“Os motivos e as causas de óbito que conseguimos analisar são os acidentes vasculares cerebrais e as infecções”, esclareceu, adiantando que também a idade e incapacidade física são factores associados a um maior risco de morte. tinham menor risco de morrer, algo que, segundo a investigadora pode estar correlacionado com o acompanhamento médico e resiliência dos doentes.
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