“Eu avisei!” Para quem ouve, talvez não seja o mais agradável, mas para quem o diz, há um certo pretensiosismo que não consigo deixar de sentir. Estamos no início do, e a grande conclusão a que chego, para o futuro dos consumidores, é só uma: retrocedemos.
No discurso da tomada de posse deste novo Governo com caras tão familiares, há uma frase do primeiro-ministro que não me sai da cabeça. “Saberemos ser uma maioria de diálogo, de diálogo parlamentar, de diálogo político e de diálogo social”.
Somos cada vez mais digitais. Se ainda não o éramos de todo, o esforço da pandemia assim nos obrigou a ser. Hoje, já não sabemos ser de outra maneira. Damos menos abraços e compramos menos em lojas físicas. Do lado do polo positivo desta pilha que alimenta o consumo, está a opinião do consumidor. Essa é dada cada vez mais vezes, em cada vez mais meios digitais e tem cada vez mais valor.
Neste sentido, e ao suprimir-se esta pasta dentro do Ministério da Economia, surgem dúvidas que ninguém consegue calar: não haverá aqui um retrocesso relativamente aos direitos do consumidor? Em que ponto fica esta relação entre a regulação da digitalização da economia, a transição energética e digital e a forma como acedemos a bens e serviços online? O que mudou nesta necessidade até então dada como...
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