No Orçamento de Estado para 2022 que foi chumbado em novembro e motivou a antecipação das legislativas para o próximo dia 30, o ministro João Leão previa aumentar as receitas do Estado em 13 milhões de euros só com multas por excesso de velocidade resultantes dos novos radares implementados um pouco por todo o país, com particular incidência na cidade de Lisboa.
Ide pedalar ou correr para Monsanto e ampliem-se as ciclovias à beira rio e beira mar de Cascais a Vila Franca de Xira passando por Pedrouços, Belém, Cais do Sodré, Ribeira das Naus, Santa Apolónia, Beato e Marvila, Parque das Nações, Santa Iria e Alhandra. Longe de carros e de autocarros, que deviam estar interditados a essas zonas, sim. Faz todo o sentido e não só é possível como aconselhável.
Voltemos aos radares. Fazem sentido em bairros como Alvalade, S. Miguel, Campo de Ourique, Olivais, Graça, Alfama, Baixa, Benfica, Furnas e quejandos? Mas a desfaçatez atinge o cúmulo quando, de repente e a pretexto de uma curva classificada como perigosa sem que se entenda porquê, a velocidade autorizada baixa para 50 km/h e vá de pôr um radar assinalado por uma quase impercetível placa metros antes e escondida por vegetação.
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