estão motivar a marcação de greves por parte das várias estruturas sindicais. Desde a inédita união de sete sindicatos de enfermeiros até à primeira greve em 20 anos marcada pelos farmacêuticos, multiplicam-se os protestos na área da saúde, numa altura em que a pandemia está mais controlada., anunciada na terça-feira, para a primeira semana de Novembro.
O protesto vai juntar o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses , a Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros , o Sindicato dos Enfermeiros , o Sindicato dos Enfermeiros da Região Autónoma da Madeira , o Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal , o Sindicato Independente Profissionais de Enfermagem e o Sindicato Independente de Todos os Enfermeiros Unidos .
O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-hospitalar afirma que os motivos para o protesto são os que têm vindo a ser reivindicados pela estrutura sindical, mas que continuam sem resposta, apesar de uma reunião em Julho em que foram assumidos compromissos. O STEPH sublinha o Acordo Colectivo de Carreira Especial, que ficou concluído em 2018 mas continua sem ser publicado.
“Fomos obrigados a avançar para esta medida tão gravosa porque estamos exaustos. As rupturas que têm sido anunciadas são exemplo claro e indisfarçável de como está o Serviço Nacional de Saúde . Para grandes males, grandes reivindicações”, justificou o presidente da Fnam, Noel Carrilho.
Em Inglaterra quem começa a trabalhar ( e tem rendimento bom )tem que compensar o estado com uma parte do seu vencimento, porque o estado pagou-lhe a sua formação!
A Exclusividade no SNS deve ser premiada. Deve haver tabela para quem trabalha sem exclusividade e outra para quem trabalha com exclusividade. A Carreira de quem trabalha com exclusividade deve ter um bónus face a quem não trabalha.
Mas não há problemas na saúde... naahhh... E a ministra da saúde era para ser um novo delfim de costa ( dada a promoção que ele lhe fez)...nunca me convenceu... Tinha o Adalberto como mais competente! Mas sem recursos e reforma, não será possível.
Requisição civil impõe-se. Exige-se determinação por parte do governo perante a ignóbil politização de alguns profissionais de saúde. antoniocostapm
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