"É preciso, urgentemente, seguir o exemplo de vários países europeus, e ligar a saúde com a ação social, ligar quem cuida desde o nascimento até à morte." O repto, lançado pelo presidente da SEDES, Álvaro Beleza, merecia ser bem escutado.
A constatação de que há quase 700 velhinhos a viver em hospitais porque não têm para onde ir - porque precisam de cuidados que não podem ser assegurados em casa, porque as famílias não têm como acompanhá-los, porque não existem equipamentos sociais em quantidade e qualidade para suprir as necessidades - é um mero sintoma de um problema bem mais extenso e ao qual temos fechado os olhos enquanto comunidade.
Não é apenas uma questão de o SNS estar desajustado daqueles que pretende servir, insistindo numa resposta centralizada em unidades de saúde e de reação à doença, em vez de criar condições de vida ativa até mais tarde, uma mais eficiente rede de assistência e acompanhamento ao domicílio e aconselhamento na saúde.
Sim por exemplo os 18 IDOSOS dos 70 do lar de REGUENGOS de Monsaraz abandonados SUJOS desidratados desnutridas por criminoss cuidadors e responsáveis é CRIME CONTRA a HUMANIDADE. Como SEMPRE, a mídia CORRUPTA SELVAGEM esqueceu os CRIMES e a JUSTIÇA deitou para o armazém
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