Há apenas três anos, nenhum país europeu defendia uma moratória da exploração dos recursos minerais do mar profundo . A tendência era a oposta: facilitar a actividade mineira submarina, passando as preocupações ambientais para segundo plano. Mas hoje, 11 países, entre os quais Portugal, defendem que não se deve avançar. E pode ter chegado o momento de se tornar norma a preservação dos fundos oceânicos.
“Congratulamo-nos pelo facto de o Governo português e a Assembleia da República se terem já posicionado a favor de uma pausa precaucionária no ano passado”, salienta Ana Matias. “O que queremos é que Portugal, e outros países, obviamente, continuem firmes nessa posição”, para que esta possibilidade seja de facto discutida e não seja escamoteada nestas reuniões, conclui.
O relatório traça um roteiro de acção para a União Europeia ajudar a impedir a destruição dos fundos marinhos internacionais – que são quase metade da superfície do planeta.
“Em qualquer território terrestre seriam uma preocupação, mas no meio marinho, com uma conectividade tão elevada como há na água do mar, é ainda mais preocupante”, salienta a coordenadora de“O que temos pedido ao Governo português e à representação de Portugal na ISA é que levem a questão dos impactos transfronteiriços em conta.
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