As duas plataformas de transporte individual de passageiros em veículos descaracterizados a operar em Portugal, Uber e Bolt, revelaram que o protesto de motoristas e operadores do setor que decorre durante esta sexta-feira não está a ter um impacto significativo.
"Ao abrir a aplicação para fazer o pedido de um veículo tudo está a funcionar como habitualmente, os tempos de espera para a chegada de um motorista são os normais", disse a fonte, acrescentando que a plataforma"respeita o protesto de cada um" e não está a fazer nada para o colocar em causa.
Segundo o responsável, os promotores do protesto transmitiram que nos outros locais onde parceiros e motoristas se juntaram a adesão"também é significativa".Entre os motivos do protesto estão os valores das viagens, que estão"no limiar da rentabilidade das empresas". Miguel Cardoso, de 28 anos, é motorista das plataformas há cerca de dois e confidenciou à Lusa que o setor hoje em dia"não tem nada a ver com aquele quando começou" atividade.
"Comecei em 2017/18 num 'part-time' incutido pela família e amigos de que este era um serviço de referência que já existia em outros países", começou por explicar Fernando Martins. Os parceiros e motorista de TVDE estão em protesto em várias cidades do país, reclamando melhores condições de trabalho. O número de certificados de motoristas TVDE registados em Portugal é de 77.441, segundo os dados mais recentes do Instituto da Mobilidade e dos Transportes , de 06 de março.
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