Antes de pensar global, faria sentido que Londres pensasse nacional e encontrasse soluções para problemas existenciais, como, por exemplo, a possível independência da Escócia e a união das Irlandas.
Porque o seria agora quando há evidências de perda de influência? Perdeu-a para os EUA. Enquanto membro da UE, o Reino Unido era um ativo da política externa americana no interior da UE. Não erraríamos se lhe chamássemos uma “toupeira americana” no seio das instituições europeias. A sua importância advinha-lhe da utilidade para os EUA.
Londres deixou de poder influenciar a política europeia nos mais diversos domínios, por exemplo, em matéria de comércio. Londres terá de continuar a exportar para os países da UE cumprindo as regras em vigor na União, mas agora sem qualquer capacidade para as influenciar.
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