Mais de 30 trabalhadores da Crewlink, que tripulam os aviões da Ryanair, estão a ser convidados para os quadros da companhia com remunerações base abaixo do salário mínimo, tendo como alternativa a relocalização no estrangeiro já em setembro.
Segundo uma troca de documentação entre um trabalhador e a empresa a que a Lusa teve acesso, perante a recusa do trabalhador em assinar um contrato com a Ryanair que propunha uma remuneração base de 588 euros brutos, abaixo dos 635 euros consagrados na lei como salário mínimo nacional, a empresa sugeriu a relocalização para o Reino Unido em 01 de setembro.
O mesmo documento indica também que o salário do trabalhador inclui"um prémio por trabalho desempenhado aos domingos e feriados", excluindo"incrementos automáticos ou aumentos salariais". O contrato possui adicionalmente uma cláusula em que o trabalhador declara"não ter quaisquer reclamações/créditos contra a empresa" à data de 01 de setembro de 2020.
De acordo com números do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil , há nestas circunstâncias três trabalhadores da base de Ponta Delgada, 14 de Lisboa , e cerca de 15 no Porto já contactados . Em respostas a questões da Lusa, a Ryanair confirmou que não irá usar elementos da empresa subcontratada Crewlink, em Portugal durante a temporada de inverno.
Remuneração a baixo do ordenado minimo. E quem vai aceitar?!!! Sabendo que se receber a baixo do ordenado minimo
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