O Tribunal da Relação do Porto deu hoje provimento ao recurso apresentado pela defesa de Manuela Couto decidindo pela retirada da pulseira eletrónica e abandono da prisão domiciliária em que se encontrava desde junho, disse à Lusa o seu advogado.
A 03 de junho, a empresária Manuela Couto e Miguel Costa Gomes, presidente da Câmara de Barcelos, ficaram com a medida de coação de permanência obrigatória na residência, com pulseira eletrónica, enquanto Joaquim Couto, ex-presidente da câmara de Santo Tirso, pagou uma caução de 40 mil euros para sair em liberdade e Laranja Pontes, ex-presidente do IPO/Porto, pagou 20 mil euros para o mesmo efeito.
Os arguidos foram detidos no âmbito da investigação da operação"Teia" que se centrou nas autarquias de Santo Tirso e Barcelos bem como no Instituto Português de Oncologia do Porto, investigando suspeitas de corrupção, tráfico de influência e participação económica em negócio, traduzidas na"viciação fraudulenta de procedimentos concursais e de ajuste direto", segundo comunicado da Diretoria do...
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