Esta omissão e desinteresse são tanto mais motivo de perplexidade quando há várias evidências no processo que apontam para o facto de a equipa de trabalhadores da empresa Arquijardim - contratada pela concessionária da A6, a Brisa, para a limpeza da vegetação naquele troço - não estar suficientemente informada sobre, ou formada para, as regras de segurança num trabalho que a lei caracteriza como"de risco elevado".
os trabalhadores apeados envolvidos em trabalhos móveis, como os que se encontravam a decorrer na zona adjacente à plataforma e berma direita da autoestrada, devem encontrar-se permanentemente protegidos por veículos de proteção e sinalizaçãoAssim, de acordo com esta análise, Nuno Santos, que era funcionário da Arquijardim desde maio de 2020 e teria frequentado uma formação a 27 de maio de 2021, não estaria a cumprir os procedimentos...
não tendo os mesmos interiorizado as medidas de segurança a implementar na execução dos trabalhos junto a vias abertas ao trânsito No entanto, e apesar de anotar que"não foi possível determinar o motivo de o trabalhador sinistrado se ter deslocado para as vias da autoestrada ou para o separador central", a ACT não parece retirar do conjunto destes factos qualquer conclusão quanto a eventuais responsabilidades das empresas envolvidas, limitando-se a sinalizar uma única ilegalidade.
acrescentou ser"procedimento normal os trabalhadores, mesmo a fazerem trabalhos na berma direita, irem verificar as caixas de escoamento de águas dentro do separador central, não sabendo se foi esse o facto que levou o colega ao separador central." Ora como anotou a equipa da GNR que foi ao local do acidente, e confirmou um funcionário da Brisa, António Miguel Veiga, no seu depoimento perante esta polícia,. Isto porque, explicou Veiga,"de acordo com o manual interno de operações só é acionado o Painel de Mensagens Variável a montante dos trabalhos caso os mesmos sejam executados na plataforma da autoestrada que nestes trabalhos não foi ligado uma vez que os trabalhos assim não exigiam.
, calculando a GNR que Nuno Santos terá iniciado o atravessamento da autoestrada 16 metros antes da carrinha. Teria andado já três metros quando foi colhido pelo BMW conduzido pelo motorista Marco Pontes, sendo projetado cerca de sete metros para a frente. O corpo teria assim ficado a aproximadamente seis metros do veículo da Arquijardim.
O carro do ministro, ir em excesso de velocidade, deixou de ser relevante. Mais uns meses, e ainda descobrem que o pobre desgraçado, se atirou para o carro, o Cabrita tentou reanima-lo, e ficou no local até chegada do socorro. Mais um ano, e afinal, o Cabrita é a vítima. 🤷♂️
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