A forma como o trabalho humano é percebido alterou-se ao longo da História. Nas sociedades da Antiguidade Clássica, o trabalho físico ou braçal era incumbência dos escravos e o ócio era tido como o ideal dos cidadãos , por permitir o cultivo de virtudes.
A concretização da pessoa humana no trabalho surge da necessidade e apelo ao desenvolvimento pessoal , da aspiração a fazer parte da Criação e da procura de recompensa pelo esforço e dedicação, para uma vida digna própria e da família, proporcionando a conquista de propriedade privada e a concretização de alguns sonhos e ambições.
Neste domínio, e excluindo a condição de “trabalhador por conta própria” , o trabalho envolve duas partes que se complementam e que devem colaborar em união: o empregador, que providencia trabalho e paga salário; e o empregado, que desenvolve funções laborais para as quais é contratado.
A relação entre empregador e empregado assume particular relevo com o eclodir da Revolução Industrial. Assistindo-se cada vez mais à exploração do Homem no contexto laboral, a 15 de Maio de 1891, o Papa Leão XIII publicou a renomada Encíclica, onde pode ler-se: “de nada serve o capital sem trabalho, nem o trabalho sem o capital”.
Na entrevista “Felicidade sem utopia”, de Laurinda Alves a Henrique Rojas, o psiquiatra dedicado ao estudo da felicidade refere: “Hoje há dois extremos: as pessoas que não têm trabalho e as pessoas que só têm tempo para trabalhar e a ideia é tentar viver num ponto intermédio.
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