De acordo com o Dinheiro Vivo, só até novembro de 2020 já havia mais de 7.012 casos, o que representa um aumento de 103% em relação a 2019. Ainda faltam os dados do mês de dezembro, mas é já o maior aumento desde 2005, ano em que começaram a ser feitos os registos.
Olhando para os processos de despedimento já concluídos, também mais do que duplicaram de 2019 para 2020: cresceram 105%. É também a maior subida desde 2006. A região de Lisboa e vale do Tejo e a região Norte são as mais afetadas. Os dados mostram que as micro e as pequenas empresas concentram quase dois terços dos despedimentos.
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