há relativamente pouco tempo, a indústria do entretenimento, que ajuda a moldar o que é história e o que é esquecido, fazia o mesmo”, não descartando os seus próprios projectos da crítica. No entanto, isso pode ser invertido e, no texto, Hanks defende que “
o entretenimento de ficção de base histórica deve retratar o peso do racismo na nação, em nome das pretensões da forma de arte à verosimilhança e autenticidade”.Massacre de Tulsa, cujo centenário se assinalou a 31 de Maio , que coincidiu este ano com o Memorial Day, e sobre o qual, avalia, há muito desconhecimento: “Nunca li uma página de qualquer manual escolar de História sobre como, em 1921, uma multidão de brancos incendiou um lugar chamado Black Wall Street, matou cerca de 300 dos seus cidadãos negros e obrigou à deslocação de milhares de negros americanos que viviam em Tulsa, Oklahoma”.
Exiatem documentários para isso. Ficção que tenta esborratar a linha entre realidade histórica e narrativa ficcional é má ficção. A moda de apresentar narrativas cinemáticas como representações fiéis de realidade histórica perde completamente o objetivo da arte, que é ser bela.
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